EeT Aula 6

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Aula 6

19 de Novembro de 2009

Conceitos básicos de Teoria da Atividade

Modelo de ação mediada de Vygostky

A forma animal de atividade

Transição da forma animal para a humana

Estrutura da atividade humana

Referências

Bibliografia

• Charles Bazerman (2003), Writing Selves, Writing Societies: Research from Activity Perspectives, WAC Clearinghouse.
• Yrjö Engeström (2008), From Teams to Knots: Studies of Collaboration and Learning at Work, Cambridge University Press.
• Yrjö Engeström & Hannele Kerosuo (eds.) (2008?), Activity Theory and Workplace Learning, Journal of Workplace Learning, 6(19).
• Yrjö Engeström, Reijo Miettinen & Raija-Leena Punamäki (eds.) (1999), Perspectives on Activity Theory/, Cambridge University Press.
• Bert van Oers, Ed Elbers, Rene van der Veer & Willem Wardekker (2008), The Transformation of Learning: Perspectives from Activity Theory, Cambridge University Press.

Sites

• Center for Research on Activity, Development and Learning (CRADLE)
• Wikipedia: Scandinavian activity theory | Activity Theory
• Blog: My Experience with Activity Theory
• Diretório: Activity Theory, por Martin Ryder
• Lev Vygotsky: na Wikipedia em português | Sociocultural Theory wiki em inglês
• Yrjö Engeström: Learning by Expanding: An Activity-Theoretical Approach to Developmental Research, livro na íntegra em inglês | video entrevista

Expansão do modelo

Expansão do modelo de atividade

Múltiplas atividades

Quando temos outras maneiras de alcançar o mesmo resultado, precisamos compreender como interagem múltiplos diálogos, perspectivas e vozes nos sistemas de atividade. Para tanto, podemos começar a expansão do modelo a partir da interação de dois sistemas de atividade.

Contradições

Uma contradição primária pode ser identificada em cada um dos elementos de uma atividade. Existe uma variedade enorme de instrumentos para se realizar uma determinada atividade. Invariavelmente, estes elementos podem ser compreendidos a partir de outros pontos de vista, o que gera a contradição.

Conforme um novo elemento entra no sistema, surgem contradições secundárias entre os elementos. Conflitos emergem entre aquilo que se deseja fazer e os instrumentos disponíveis. Geralmente, é necessária uma mudança na atividade para atender as demandas da própria atividade.

Uma contradição terciária surge quando existe um forma culturalmente mais avançada de se realizar a atividade. A nova maneira pode ser adotada, mas geralmente ocorre uma resistência por parte das formas tradicionais, gerando o conflito..

Contradições quaternárias são aquelas que emergem na interação entre a atividade central e as atividades vizinhas. Conflitos e incompreensões surgem entre estes sistemas de atividade.

Referências

• Center for Research on Activity, Development and Learning (CRADLE)
• Eric Meyers (2007), "From activity to learning: using cultural historical activity theory to model school library programmes and practices, Information Research, 12(3).